Entenda a importância das diferentes abordagens e saiba como escolher uma para a sua prática clínica!
Psicanálise, terapia cognitivo-comportamental, hipnoterapia… Você já deve ter ouvido falar em várias abordagens psicoterapêuticas do início da faculdade até hoje, mas já parou para pensar por que tantas e como escolher uma para trabalhar?!
Todas elas são conjuntos de teorias, conceitos, métodos e práticas que nós, psicólogos, usamos para compreender e tratar os problemas derivados da mente humana. Se você quer entender melhor sobre isso, é só continuar neste texto!
Importância das abordagens psicoterapêuticas
Como já foi dito, cada abordagem tem suas próprias teorias e técnicas, que se concentram em diferentes aspectos do comportamento humano e do funcionamento mental. Ou seja, elas oferecem várias perspectivas para entender o comportamento, os sentimentos, os pensamentos e as interações sociais.
Ao ter acesso a abordagens distintas, os psicólogos estão mais munidos de ferramentas, podendo personalizar o tratamento para atender às necessidades específicas de cada paciente e fornecer uma maior variedade de opções para ajudar as pessoas a lidar com problemas de ordem mental.
Devemos lembrar que todas as abordagens têm suas próprias vantagens e limitações, sendo importante que os profissionais de Psicologia possuam sempre uma compreensão ampla e integrada sobre o tema para ajudar seus pacientes a encontrar o melhor tratamento possível.
Quais são as abordagens existentes?
Atualmente, as principais abordagens psicoterapêuticas são: 1. Terapia Cognitivo-Comportamental (TCC); 2. Abordagem Centrada na Pessoa (ACP); 3. Abordagem Humanista-Existencial; 4. Gestalt Terapia; 5. Análise do Comportamento; 6. Abordagem Psicodinâmica; 7. Terapia do Esquema; 8. Hipnoterapia Ericksoniana; 9. Psicoterapia Corporal; 10. Abordagem Psicanalítica.
Em outra oportunidade, podemos tratar mais aprofundadamente sobre cada uma delas. Nosso objetivo, hoje, é apenas esclarecer sobre as funções dessas abordagens e explicar como você, psicólogo, pode escolher uma delas para trabalhar!
Como escolher uma abordagem?
Após conhecer as várias abordagens psicoterapêuticas, pode ser difícil decidir em qual delas se especializar. Por isso, é importante, em primeiro lugar, pesquisar mais a fundo sobre elas para identificar qual está mais alinhada com seus interesses e valores pessoais.
Além disso, não esqueça de considerar o seu público-alvo e quais são as necessidades dele, pois, como discutimos aqui, para cada tipo de caso, um determinado tipo de abordagem psicoterapêutica pode ser mais adequado.
Lembre-se, no entanto, que a escolha da abordagem para se especializar não precisa ser permanente. É possível aprender e incorporar diferentes abordagens em sua prática clínica ao longo do tempo, ampliando sua atuação psicoterapêutica e atendendo melhor às necessidades específicas de seus pacientes.